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Explore sua cidade. A qualidade de vida também está em conhecê-la melhor

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Explore sua cidade. A qualidade de vida também está em conhecê-la melhor

Não sei onde você mora, mas certamente sua cidade tem detalhes que você ainda não conhece. Até mesmo se ela for pequenininha, há entornos inexplorados. Morros, vales, estradas, campos que você nunca passou. Conhecer o território é se conhecer — ou se reconhecer, dependendo do tempo que se está por ali.

Vivo entre duas cidades: São Gonçalo e Rio de Janeiro. Reconheço as duas como minha casa, mas confesso que só há pouco tempo comecei a internalizar esse estado de vida que é o RJ. Sim, a federação fluminense. Porque me ater só à cidade carioca é muito pouco por aqui. Demorei a entender certas coisas, como o porquê de tanta gente querer vir pra cá nas férias ou para trabalhar. Falo isso não só pelas praias e natureza, mas também pelo povo que compõe nossa cultura. Afinal, ter gente inventiva ao redor também faz parte dessa qualidade de vida tão almejada. Nem sempre a casa no campo e o silêncio absoluto são ideais.

Explorar os contornos das praias desconhecidas, os ensaios de rua das escolas de samba — e também na Sapucaí, as feiras livres e suas frutas maduras, as barraquinhas de comida que ainda não comi, trocar ideia com vendedores ambulantes, tudo isso pra mim é parte desse conceito de qualidade de vida, onde temos a oportunidade de conhecer as pessoas e suas sagas. Uma mistura que constrói a história do território que escolhemos para viver.

Saber os detalhes da segunda maior “confusão urbana” do Brasil é também um alento. Como você deve acompanhar nos noticiários, os índices de violência estão caminhando para a crista de uma onda bem conhecida por aqui. Os discursos de “quero sair daqui”, “quero me mudar”, mesmo com todas as vantagens, algumas vezes se tornam uma constante, dependendo do clima regional.

Ao conhecer as minúcias de onde vivemos, somos obrigados a pensar e refletir sobre as condições de vida de cada um, entendendo, inclusive, a qualidade de vida alheia. Nessas hora, bate o senso de responsabilidade e oportunidade de estar num lugar que ainda precisa de nós. Afinal, viver com qualidade é também sentir-se útil, tendo metas de contribuições que possam fazer a comunidade evoluir.

Por isso, minha dica para ampliar a qualidade de vida, depois de reduzir o tempo entre a casa e trabalho; comer melhor; fazer exercícios; e ter projetos pessoais relevantes… enfim, depois disso tudo, minha dica é explorar e viajar na sua própria região ou cidade. Faz bem pro bolso e pra mente.

Aproveite para ver os vídeos também.

Não sei onde você mora, mas certamente sua cidade tem detalhes que você ainda não conhece. Até mesmo se ela for pequenininha, há entornos inexplorados. Morros, vales, estradas, campos que você nunca passou. Conhecer o território é se conhecer — ou se reconhecer, dependendo do tempo que se está por ali.

Vivo entre duas cidades: São Gonçalo e Rio de Janeiro. Reconheço as duas como minha casa, mas confesso que só há pouco tempo comecei a internalizar esse estado de vida que é o RJ. Sim, a federação fluminense. Porque me ater só à cidade carioca é muito pouco por aqui. Demorei a entender certas coisas, como o porquê de tanta gente querer vir pra cá nas férias ou para trabalhar. Falo isso não só pelas praias e natureza, mas também pelo povo que compõe nossa cultura. Afinal, ter gente inventiva ao redor também faz parte dessa qualidade de vida tão almejada. Nem sempre a casa no campo e o silêncio absoluto são ideais.

Explorar os contornos das praias desconhecidas, os ensaios de rua das escolas de samba — e também na Sapucaí, as feiras livres e suas frutas maduras, as barraquinhas de comida que ainda não comi, trocar ideia com vendedores ambulantes, tudo isso pra mim é parte desse conceito de qualidade de vida, onde temos a oportunidade de conhecer as pessoas e suas sagas. Uma mistura que constrói a história do território que escolhemos para viver.

Saber os detalhes da segunda maior “confusão urbana” do Brasil é também um alento. Como você deve acompanhar nos noticiários, os índices de violência estão caminhando para a crista de uma onda bem conhecida por aqui. Os discursos de “quero sair daqui”, “quero me mudar”, mesmo com todas as vantagens, algumas vezes se tornam uma constante, dependendo do clima regional.

Ao conhecer as minúcias de onde vivemos, somos obrigados a pensar e refletir sobre as condições de vida de cada um, entendendo, inclusive, a qualidade de vida alheia. Nessas hora, bate o senso de responsabilidade e oportunidade de estar num lugar que ainda precisa de nós. Afinal, viver com qualidade é também sentir-se útil, tendo metas de contribuições que possam fazer a comunidade evoluir.

Por isso, minha dica para ampliar a qualidade de vida, depois de reduzir o tempo entre a casa e trabalho; comer melhor; fazer exercícios; e ter projetos pessoais relevantes… enfim, depois disso tudo, minha dica é explorar e viajar na sua própria região ou cidade. Faz bem pro bolso e pra mente.