back to top
Sobre

Labs

Blog

Trabalho

O ponto da indiferença

Soluções digitais para instituições e marketing político.

O ponto da indiferença

O ponto da indiferença

Nossa vida é cheia de dualidades. Sim ou não, zero ou um, menino ou menina, oito ou oitenta, vida ou morte, direita ou esquerda, civil ou militar, e assim vai. É tanto binômio, que quando uma terceira via é aberta, ganha a desconfiança na certa.

Antes mesmo de nos entendermos como gente, alguém está ali nos estimulando, influenciando e, até mesmo, pressionando para que ajamos da mesma forma. Cada um reage como pode. Nem sempre como quer.

Mas existe um refúgio aceitável: o centro. O meio. O ponto estável. Médio. Calmo como o olho do furacão. Onde se equilibram opiniões em busca de uma simples paz. Repousam na busca da calma, indo ao encontro de um padrão.

Lindo na teoria! Na prática, um lugar de merda. Que não leva ninguém a lugar nenhum.

Do pouco de matemática escolar que lembro, me vem à cabeça os vetores espaciais, também representados pelas letrinhas x, y e z. Ali, as opiniões são antônimas caminhando em direções diferentes, com a participação de um terceiro vetor, que segue rumo ao espaço. No meio desses três, entre variações positivas e negativas, está lá o zero, o nada, a nulidade.

O zero é o ponto da indiferença. A apatia não é um caminho. Nem uma direção pessoal. É apenas a falta de um vetor.

Em tempos de compartilhamento frenético de ideias e constante guerra das opiniões, é importante que cada um construa a sua. Afinal, o que o sniper quer é o centro do alvo.

Aproveite para ver os vídeos também.

O ponto da indiferença

Nossa vida é cheia de dualidades. Sim ou não, zero ou um, menino ou menina, oito ou oitenta, vida ou morte, direita ou esquerda, civil ou militar, e assim vai. É tanto binômio, que quando uma terceira via é aberta, ganha a desconfiança na certa.

Antes mesmo de nos entendermos como gente, alguém está ali nos estimulando, influenciando e, até mesmo, pressionando para que ajamos da mesma forma. Cada um reage como pode. Nem sempre como quer.

Mas existe um refúgio aceitável: o centro. O meio. O ponto estável. Médio. Calmo como o olho do furacão. Onde se equilibram opiniões em busca de uma simples paz. Repousam na busca da calma, indo ao encontro de um padrão.

Lindo na teoria! Na prática, um lugar de merda. Que não leva ninguém a lugar nenhum.

Do pouco de matemática escolar que lembro, me vem à cabeça os vetores espaciais, também representados pelas letrinhas x, y e z. Ali, as opiniões são antônimas caminhando em direções diferentes, com a participação de um terceiro vetor, que segue rumo ao espaço. No meio desses três, entre variações positivas e negativas, está lá o zero, o nada, a nulidade.

O zero é o ponto da indiferença. A apatia não é um caminho. Nem uma direção pessoal. É apenas a falta de um vetor.

Em tempos de compartilhamento frenético de ideias e constante guerra das opiniões, é importante que cada um construa a sua. Afinal, o que o sniper quer é o centro do alvo.