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Seu nome: sua marca mais preciosa

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Seu nome: sua marca mais preciosa

Logo que nascemos, recebemos algo que nos distingue já na maternidade: o nome. Naquele quarto com vários outros bebês, ganhamos uma pulseirinha com as letras combinadas que irão nos distinguir das outras pessoas para o resto de nossas vidas.

Porém, às vezes, algo dá errado. Como não o escolhemos, a rejeição pode ser grande. Quantas pessoas não preferem ser chamadas por apelidos aos seus nomes originais? Muitas! E dependendo do mercado que você atue, até o seu apelido pode ser uma ótima solução.

Há dois anos, num redesenho de marca para uma cliente, a convenci que seria interessante tirar seu sobrenome da identidade visual, transformando seu primeiro nome na marca, tornando-o ainda mais presente no mercado que ela atua. Um dos motivos era que o contato pessoal com suas clientes era altíssimo, gerando ainda mais necessidade de trazê-las para perto logo nos primeiros contatos, sem o distanciamento que o sobrenome algumas vezes produz. Já o segundo motivo, talvez lhe interesse mais: o nome dela era bem diferente da maioria, contendo força não apenas visual, mas fonética. Reforçando-o ainda mais na memória do seu público.

Algumas pessoas têm seus nomes definidos desde a escola. Outros, no início de carreira, entram numa difícil encruzilhada sobre qual nome utilizar. Quando buscamos emprego ou estamos na dianteira de um novo negócio, todas essas questões vêm à tona de uma vez só. E além da sua competência, ter um nome memorável é fundamental.

Independente da empresa que você atue, pessoas fazem negócios com pessoas. Qualquer B2B termina numa relação entre pessoas físicas. É inevitável. Em tempos de redes sociais então, onde o contato com seu avatar é maior que pessoalmente, nomes são fundamentais. Eles são seu identificador no Instagram, Twitter, Snapchat, Facebook, Youtube, além do mais importante, o domínio do seu site. Afinal, “www.seunomeesobrenome.com” é um caminho sem volta.

Minhas primeiras reflexões sobre o meu próprio nome vêm desde adolescente. Como eu compunha e desenhava, achar a assinatura ideal era um dilema. Hoje, os desdobramentos desse pensamento me trouxeram lições empíricas que talvez ascenda algumas luzes sobre como explorar melhor seu nome no mundo pessoal e profissional.

Confira essas 7 dicas:

  1. Escreva e compare seu nome. Ponha-o ao lado de nomes famosos, como de cantores, escritores, atores e tente abstrair ao máximo para compará-los, tendo a dimensão da sua replicação nas redes. Não se surpreenda se você perceber que seu nome é mais bonito e que alguns “nomes famosos” são uma porcaria. Acontece.
  2. Cante seu nome. Fale algumas milhares de vezes no espelho, por exemplo. O único momento que falamos os nossos nomes são quando nos apresentamos a alguém. No resto do tempo, os outros que o falam. Tipo lembrar o próprio número de telefone, uma vez qua a gente nunca se liga. Veja as sílabas tônicas e as deficiências em falar os fonemas como s ou r, por exemplo, que podem dificultar a comunicação, especialmente num Brasil com tantos sotaques.
  3. Faça uma busca por seu nome no Google. Veja quantos homônimos existem, o que eles fazem, se atuam no mesmo mercado que você ou moram na mesma cidade ou região.
  4. Registre seu domínio pessoal. Vá no GoDaddy.com ou no Registro.br para verificar se os domínios com seu “nomesobrenome.com” ou “nomesobrenome.com.br” estão disponíveis. Caso sim, compre-os! Um domínio custa 30-40 reais. Mas o arrependimento de não tê-lo não tem preço. Não importa se você é empreendedor ou deseja trabalhar numa empresa, um site pessoal facilita a vida de um comprador ou de um recrutador no RH.
  5. Brasileiro curte coisa gringa. Como somos um país com forte imigração no passado, muitos ainda têm seus nomes alemães, italianos, japoneses, africanos, entre outros. Se você ainda é jovem, tem um nome desses e está na dúvida, não deixe de usá-los. É uma boa forma de escapar de um homônimo.
  6. Se precisar, inverta nome e sobrenome. Algumas vezes, me deparei com alguns “matheusgraciano”. A solução que achei foi fazer como os gringos, usando “gracianomatheus”, com o sobrenome primeiro. Funcionou especialmente pela fonética, além de escapar dos homônimos.
  7. O mais importante: sinta-se confortável com seu nome. Não gostar do seu nome é aceitável. Mas não se sentir confortável com ele é o pior dos mundos. Se você estiver num momento da carreira onde já não é mais tão fácil criar um nome artístico, lembre das pessoas que você mais gosta lhe chamando nos momentos mais felizes. São essas boas vibrações que farão você e seu nome serem algo único.

 

Se você curtiu o post e ele lhe ajudou de alguma forma, curta-o para que mais pessoas tenham contato com a mensagem. Até mais!

Aproveite para ver os vídeos também.

Logo que nascemos, recebemos algo que nos distingue já na maternidade: o nome. Naquele quarto com vários outros bebês, ganhamos uma pulseirinha com as letras combinadas que irão nos distinguir das outras pessoas para o resto de nossas vidas.

Porém, às vezes, algo dá errado. Como não o escolhemos, a rejeição pode ser grande. Quantas pessoas não preferem ser chamadas por apelidos aos seus nomes originais? Muitas! E dependendo do mercado que você atue, até o seu apelido pode ser uma ótima solução.

Há dois anos, num redesenho de marca para uma cliente, a convenci que seria interessante tirar seu sobrenome da identidade visual, transformando seu primeiro nome na marca, tornando-o ainda mais presente no mercado que ela atua. Um dos motivos era que o contato pessoal com suas clientes era altíssimo, gerando ainda mais necessidade de trazê-las para perto logo nos primeiros contatos, sem o distanciamento que o sobrenome algumas vezes produz. Já o segundo motivo, talvez lhe interesse mais: o nome dela era bem diferente da maioria, contendo força não apenas visual, mas fonética. Reforçando-o ainda mais na memória do seu público.

Algumas pessoas têm seus nomes definidos desde a escola. Outros, no início de carreira, entram numa difícil encruzilhada sobre qual nome utilizar. Quando buscamos emprego ou estamos na dianteira de um novo negócio, todas essas questões vêm à tona de uma vez só. E além da sua competência, ter um nome memorável é fundamental.

Independente da empresa que você atue, pessoas fazem negócios com pessoas. Qualquer B2B termina numa relação entre pessoas físicas. É inevitável. Em tempos de redes sociais então, onde o contato com seu avatar é maior que pessoalmente, nomes são fundamentais. Eles são seu identificador no Instagram, Twitter, Snapchat, Facebook, Youtube, além do mais importante, o domínio do seu site. Afinal, “www.seunomeesobrenome.com” é um caminho sem volta.

Minhas primeiras reflexões sobre o meu próprio nome vêm desde adolescente. Como eu compunha e desenhava, achar a assinatura ideal era um dilema. Hoje, os desdobramentos desse pensamento me trouxeram lições empíricas que talvez ascenda algumas luzes sobre como explorar melhor seu nome no mundo pessoal e profissional.

Confira essas 7 dicas:

  1. Escreva e compare seu nome. Ponha-o ao lado de nomes famosos, como de cantores, escritores, atores e tente abstrair ao máximo para compará-los, tendo a dimensão da sua replicação nas redes. Não se surpreenda se você perceber que seu nome é mais bonito e que alguns “nomes famosos” são uma porcaria. Acontece.
  2. Cante seu nome. Fale algumas milhares de vezes no espelho, por exemplo. O único momento que falamos os nossos nomes são quando nos apresentamos a alguém. No resto do tempo, os outros que o falam. Tipo lembrar o próprio número de telefone, uma vez qua a gente nunca se liga. Veja as sílabas tônicas e as deficiências em falar os fonemas como s ou r, por exemplo, que podem dificultar a comunicação, especialmente num Brasil com tantos sotaques.
  3. Faça uma busca por seu nome no Google. Veja quantos homônimos existem, o que eles fazem, se atuam no mesmo mercado que você ou moram na mesma cidade ou região.
  4. Registre seu domínio pessoal. Vá no GoDaddy.com ou no Registro.br para verificar se os domínios com seu “nomesobrenome.com” ou “nomesobrenome.com.br” estão disponíveis. Caso sim, compre-os! Um domínio custa 30-40 reais. Mas o arrependimento de não tê-lo não tem preço. Não importa se você é empreendedor ou deseja trabalhar numa empresa, um site pessoal facilita a vida de um comprador ou de um recrutador no RH.
  5. Brasileiro curte coisa gringa. Como somos um país com forte imigração no passado, muitos ainda têm seus nomes alemães, italianos, japoneses, africanos, entre outros. Se você ainda é jovem, tem um nome desses e está na dúvida, não deixe de usá-los. É uma boa forma de escapar de um homônimo.
  6. Se precisar, inverta nome e sobrenome. Algumas vezes, me deparei com alguns “matheusgraciano”. A solução que achei foi fazer como os gringos, usando “gracianomatheus”, com o sobrenome primeiro. Funcionou especialmente pela fonética, além de escapar dos homônimos.
  7. O mais importante: sinta-se confortável com seu nome. Não gostar do seu nome é aceitável. Mas não se sentir confortável com ele é o pior dos mundos. Se você estiver num momento da carreira onde já não é mais tão fácil criar um nome artístico, lembre das pessoas que você mais gosta lhe chamando nos momentos mais felizes. São essas boas vibrações que farão você e seu nome serem algo único.

 

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