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Eu treino meus medos para ficar mais atento a eles

Meus maiores medos são os medos que a gente nem pensa em ter

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Eu treino meus medos para ficar mais atento a eles

Meus maiores medos são os medos que a gente nem pensa em ter

Eu treino meus medos. Constantemente. Isso significa pegá-los, esmiuçá-los, entender o motivo principal de temer e… relaxar. Sim. É assim que eu treino meus medos. Quando entendo o processo, fico alguns porcento mais atento e bem menos temeroso.

Isso costuma acontecer naqueles dias difíceis de dormir. Porque, boa parte das vezes, são nesses dias cheios, nesses momentos, que eles aparecem.

O medo de morrer, o mais clássico entre nós, mortais, não está entre os favoritos ma minha classificação.

Talvez porque eu entenda a morte como um final de ciclo. Algo inevitável. Logo, não tem muito pra onde fugir.

Já essa tal de ansiedade climática medo das mudanças climáticas… infelizmente, isso me aflige antes de ser modinha.

Enquanto eu faço esse texto, faltam poucos dias para o início do inverno. Na teoria, a estação mais fria do ano. Mas a prática está passando longe da teoria em 2024. No mundo acima do Equador, no norte global, o verão promete chegar com tudo, escaldante e mortífero.

Penso nas plantações que não vingarão, nas colheitas que apodrecerão, nos animais e humanos que sofrerão. E porque não, na inevitável inflação de alimentos que virá com tudo.

E se for pra deixar o medo ainda mais completo, falemos da falta de água. Sempre ela!

O colapso alimentar e hídrico são coisas que sempre provocaram mudanças profundas nas sociedades.

Aqui no Rio, o mais comum é ter medo da violência, dos tiros, das bombas, de tudo. Mas se faltar água por 30 dias, nem nos meus planos mais profundos, aqueles que fiz pra remediar o medo, nem os trajetos de fuga e proteção mais detalhados e ensaiados na minha mente conseguem prever o que pode acontecer.

Será que vamos ficar como caranguejos dentro da panela com água, sem perceber que ela vai ferver?

Ou será que correremos em bando como Gnus na Savana?

Alguém que estuda bem o passado deve ter mil referências. Mas quando o assunto é o meu lugar, eu ainda não sei.

Migrações populacionais, briga por recursos, óbitos, tudo é cogitado.

Mas o que vem depois… ninguém faz ideia do que vem lá.

Aproveite para ver os vídeos também.

Eu treino meus medos. Constantemente. Isso significa pegá-los, esmiuçá-los, entender o motivo principal de temer e… relaxar. Sim. É assim que eu treino meus medos. Quando entendo o processo, fico alguns porcento mais atento e bem menos temeroso.

Isso costuma acontecer naqueles dias difíceis de dormir. Porque, boa parte das vezes, são nesses dias cheios, nesses momentos, que eles aparecem.

O medo de morrer, o mais clássico entre nós, mortais, não está entre os favoritos ma minha classificação.

Talvez porque eu entenda a morte como um final de ciclo. Algo inevitável. Logo, não tem muito pra onde fugir.

Já essa tal de ansiedade climática medo das mudanças climáticas… infelizmente, isso me aflige antes de ser modinha.

Enquanto eu faço esse texto, faltam poucos dias para o início do inverno. Na teoria, a estação mais fria do ano. Mas a prática está passando longe da teoria em 2024. No mundo acima do Equador, no norte global, o verão promete chegar com tudo, escaldante e mortífero.

Penso nas plantações que não vingarão, nas colheitas que apodrecerão, nos animais e humanos que sofrerão. E porque não, na inevitável inflação de alimentos que virá com tudo.

E se for pra deixar o medo ainda mais completo, falemos da falta de água. Sempre ela!

O colapso alimentar e hídrico são coisas que sempre provocaram mudanças profundas nas sociedades.

Aqui no Rio, o mais comum é ter medo da violência, dos tiros, das bombas, de tudo. Mas se faltar água por 30 dias, nem nos meus planos mais profundos, aqueles que fiz pra remediar o medo, nem os trajetos de fuga e proteção mais detalhados e ensaiados na minha mente conseguem prever o que pode acontecer.

Será que vamos ficar como caranguejos dentro da panela com água, sem perceber que ela vai ferver?

Ou será que correremos em bando como Gnus na Savana?

Alguém que estuda bem o passado deve ter mil referências. Mas quando o assunto é o meu lugar, eu ainda não sei.

Migrações populacionais, briga por recursos, óbitos, tudo é cogitado.

Mas o que vem depois… ninguém faz ideia do que vem lá.