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Aposentadoria ou Biografia? O que você imagina para o seu futuro?

"Ah, se eu soubesse isso quando era nova/novo" ou "se eu não tivesse esse ou aquele medo, tudo seria melhor."

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Aposentadoria ou Biografia? O que você imagina para o seu futuro?

"Ah, se eu soubesse isso quando era nova/novo" ou "se eu não tivesse esse ou aquele medo, tudo seria melhor."

No início da vida, é comum que alguns caminhos venham pré-definidos. Fora as exceções e os gênios, para o restante das pessoas o ciclo é similar.

Privilegiados, como reconheço que fui, podem se dar ao luxo de estudar até seus vinte e poucos anos, sem obrigações financeiras. Já para a maioria das pessoas, trabalhar para se manter e/ou ajudar a família é imperativo.

Entretanto, independente de qual trajetória você fez e faz, a pergunta se mantém insistente: você quer se aposentar ou ter uma interessante biografia ao final de sua vida?

Aposentadoria continuará existindo?

Aposentadoria da forma que conhecemos hoje é um conceito tão novo quanto vivermos além dos 50 anos. Ainda sim, ela permeia os ideais de vida de muitas pessoas. Especialmente daqueles que começam a trabalhar muito cedo.

E é pensando nessas pessoas que trabalham sem parar, que doam suas horas em busca de remunerações duvidosas, que me preocupa a questão. Será que teremos como nos aposentar?

Num Brasil de previdência deficitária, onde cidadãos têm vencimentos e benefícios díspares comparados a servidores federais, será possível ter, ao menos, um salário mínimo ao final da vida?

Será que o Brasil de 2035 será o Rio de Janeiro de 2017/2018, com atrasos severos nos pagamentos dos inativos?

Sendo ainda mais pragmático: será que até mesmo as boas aposentadorias públicas, adquiridas após anos de trabalho como servidor, serão pagas com regularidade por um estado com contas que não param de crescer?

Biografia como alento

Pensar na própria biografia é um ótimo exercício. E um alento também. Uma forma de deixar a própria existência mais interessante. Um caminho para gerar valor à própria vida, perante um futuro com ainda mais dificuldades.

Costumo ouvir idosos sempre que posso. E aquela frase “ah, se eu soubesse isso quando era nova/novo” ou “se eu não tivesse esse ou aquele medo, tudo seria melhor” são presenças quase constantes.

Reflita mais sobre sua trajetória de vida. Trabalhe para deixar uma biografia interessante aos seus netos e bisnetos, independente do ofício que se tenha.

Ao final, talvez o pote de ouro seja boas lembranças e ações que você deixou.

Aproveite para ver os vídeos também.

No início da vida, é comum que alguns caminhos venham pré-definidos. Fora as exceções e os gênios, para o restante das pessoas o ciclo é similar.

Privilegiados, como reconheço que fui, podem se dar ao luxo de estudar até seus vinte e poucos anos, sem obrigações financeiras. Já para a maioria das pessoas, trabalhar para se manter e/ou ajudar a família é imperativo.

Entretanto, independente de qual trajetória você fez e faz, a pergunta se mantém insistente: você quer se aposentar ou ter uma interessante biografia ao final de sua vida?

Aposentadoria continuará existindo?

Aposentadoria da forma que conhecemos hoje é um conceito tão novo quanto vivermos além dos 50 anos. Ainda sim, ela permeia os ideais de vida de muitas pessoas. Especialmente daqueles que começam a trabalhar muito cedo.

E é pensando nessas pessoas que trabalham sem parar, que doam suas horas em busca de remunerações duvidosas, que me preocupa a questão. Será que teremos como nos aposentar?

Num Brasil de previdência deficitária, onde cidadãos têm vencimentos e benefícios díspares comparados a servidores federais, será possível ter, ao menos, um salário mínimo ao final da vida?

Será que o Brasil de 2035 será o Rio de Janeiro de 2017/2018, com atrasos severos nos pagamentos dos inativos?

Sendo ainda mais pragmático: será que até mesmo as boas aposentadorias públicas, adquiridas após anos de trabalho como servidor, serão pagas com regularidade por um estado com contas que não param de crescer?

Biografia como alento

Pensar na própria biografia é um ótimo exercício. E um alento também. Uma forma de deixar a própria existência mais interessante. Um caminho para gerar valor à própria vida, perante um futuro com ainda mais dificuldades.

Costumo ouvir idosos sempre que posso. E aquela frase “ah, se eu soubesse isso quando era nova/novo” ou “se eu não tivesse esse ou aquele medo, tudo seria melhor” são presenças quase constantes.

Reflita mais sobre sua trajetória de vida. Trabalhe para deixar uma biografia interessante aos seus netos e bisnetos, independente do ofício que se tenha.

Ao final, talvez o pote de ouro seja boas lembranças e ações que você deixou.