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Pessoas, Livros e Lugares: as chaves de um início de relacionamento

Soluções digitais para instituições e marketing político.

Pessoas, Livros e Lugares: as chaves de um início de relacionamento

Pessoas. Conhecê-las é uma tarefa árdua. Os “ambientes prontos” servem para facilitar esse contato. Escolas, igrejas, partidos políticos, fã-clubes, trabalho… todos esses conectores de pessoas servem para o mesmo fim: reunir gente com algo em comum.

Dependendo da personalidade da pessoa, idade e conforto em uma determinada condição, é natural que fiquemos mais seletivos e menos socialmente ativos.

Manual rápido para tímidos e quem não sabe por onde começar

“Mas pra que conhecer mais gente? Estou bem aqui!”

Normalmente, as pessoas só se lembram das outras pessoas quando precisam delas. Mas nessa crise que passamos (e ainda está por aqui) vimos seu lado perverso também. Muitas pessoas que mais fingem do que são. Só pensando na troca ou no que poderiam sugar.

Quando nos isolamos em nosso conforto social, fica cada vez mais difícil interagir. Para alguns, um caminho certo para ver a falsidade reinar. Por esse motivo, resolvi por pra jogo esse meu mini-guia pessoal.

Ele não é barato. Muito menos fácil de ser cumprido. Mas serve como um norte para quem acredita estar perdido e completamente deslocado na vida.

Conteúdo, lugares e pessoas.

Primeiro, tenha uma ideia de que tipo de pessoas você deseja se aproximar, fazer parte, ter contato. Por favor, não perca tempo com bobagens só para parecer cool. A não ser que você dependa disso (o que tem prazo de validade).

Conteúdo: Livros, filmes e músicas

Dos três itens, é o mais fácil de se conseguir. Ainda mais hoje, com internet.

Conteúdo pessoal é um importante marcador social. Sejamos frios: você sempre irá medir alguém de acordo com seus saberes. As pessoas percebem inteligência e conteúdo de longe. Independente do seu grau de instrução.

Porém, veja que escolhi os livros como representante dessa classe. Ok, ver séries, novelas, filmes, é bom. Funciona perfeitamente para para quebrar o gelo na conversa e tal. Mas a leitura de livros diferencia os meninos e meninas dos homens e mulheres.

Ler livros dá trabalho. Então escolha os mais adequados a você e mãos, ou melhor, olhos à obra.

Dever de casa 1: Listar e ler, na medida do possível, tudo o que faz sentido para o grupo social que você deseja se relacionar.

Pessoas: saia do conforto dos amigos de sempre

Essa parte é sempre polêmica. Porque os oportunistas estão aí. Sempre de olho.

Antes de escrever, eu sempre testo os assuntos entre as pessoas que conheço. Trocar ideia com pessoas que você tem pouquíssimos pontos de contato, pensando em como tocar pontos ligeiramente mais profundos em uma conversa, é algo difícil de ser implementado, mas desafiador.

A não ser para um grupo… os idosos!

Se você anda em bairros que tem um número considerável de idosos nas ruas, verá que para eles começar uma conversa é questão de segundos.

Pessoalmente, ouço com atenção. Existem alguns truques que os mais velhos usam que é mais fácil aprender com eles do que ficar batendo cabeça até acertar.

Mas, veja… evite conversar com estranhos. Afinal, sua mãe deve ter lhe ensinado isso, não? Tente conversar com semi-conhecidos. O famoso “amigo do amigo”, “colega do colega”. Aliás, o Facebook sabe bem explorar isso.

Pensando bem, foque neles. Muitos de seus amigos podem ser pontes para muita gente que está por aí.

Dever de casa 2: Tente trocar ideia com semi-conhecidos ou semi-estranhos (você escolhe a nomenclatura). Mas mantenha o constante dever de casa nº1.

Lugares: a parte cara (ou não) dessa situação

Se você já saiu do país e encontrou brasileiros, certamente ficou trocando uma bela ideia, só pelo fato de ambos serem do Brasil. O fator pertencimento a um lugar (quase sempre) une as pessoas.

Não estamos falando sobre viajar e encontrar brasileiros, veja bem. O primeiro estágio é explorar os próprios lugares dentro da sua cidade.

O fato de você conhecer in loco determinado lugar rende assunto. E como rende! Se a sua cidade é uma capital ou pólo regional, não faltará lugares para que você explore.

Sempre curti (e ainda curto) ir a bairros que nunca fui. É claro que a situação hoje no estado do Rio de Janeiro não nos permite isso. Você pode perder seus pertences, um carro, um bem, ou a vida.

Mesmo assim, há lugares seguros e relevantes que não nos dispomos a ir simplesmente por preguiça. Muita das vezes, no processo de conhecer pessoas, você manterá uma conversa verdadeira com outros cidadãos, simplesmente porque você já esteve no bairro que ela mora ou já morou.

Viu? Talvez nem seja tão caro. 😉

Dever de casa 3: Saia de casa. A solidão é um negócio de ouro para quem quer te manter à frente das telas 16h/dia.

Conclusão: a vida é um eterno ciclo de relacionamentos

Tenho esses 3 fatores como algo essencial na minha vida. Ainda sim, o fator número 4, o bônus, é o mais fundamental para que tudo isso aconteça: mantenha interesse verdadeiro pelas pessoas.

Se você não vê valor nisso, foi bom ter sua leitura até aqui.

Aproveite para ver os vídeos também.

Pessoas. Conhecê-las é uma tarefa árdua. Os “ambientes prontos” servem para facilitar esse contato. Escolas, igrejas, partidos políticos, fã-clubes, trabalho… todos esses conectores de pessoas servem para o mesmo fim: reunir gente com algo em comum.

Dependendo da personalidade da pessoa, idade e conforto em uma determinada condição, é natural que fiquemos mais seletivos e menos socialmente ativos.

Manual rápido para tímidos e quem não sabe por onde começar

“Mas pra que conhecer mais gente? Estou bem aqui!”

Normalmente, as pessoas só se lembram das outras pessoas quando precisam delas. Mas nessa crise que passamos (e ainda está por aqui) vimos seu lado perverso também. Muitas pessoas que mais fingem do que são. Só pensando na troca ou no que poderiam sugar.

Quando nos isolamos em nosso conforto social, fica cada vez mais difícil interagir. Para alguns, um caminho certo para ver a falsidade reinar. Por esse motivo, resolvi por pra jogo esse meu mini-guia pessoal.

Ele não é barato. Muito menos fácil de ser cumprido. Mas serve como um norte para quem acredita estar perdido e completamente deslocado na vida.

Conteúdo, lugares e pessoas.

Primeiro, tenha uma ideia de que tipo de pessoas você deseja se aproximar, fazer parte, ter contato. Por favor, não perca tempo com bobagens só para parecer cool. A não ser que você dependa disso (o que tem prazo de validade).

Conteúdo: Livros, filmes e músicas

Dos três itens, é o mais fácil de se conseguir. Ainda mais hoje, com internet.

Conteúdo pessoal é um importante marcador social. Sejamos frios: você sempre irá medir alguém de acordo com seus saberes. As pessoas percebem inteligência e conteúdo de longe. Independente do seu grau de instrução.

Porém, veja que escolhi os livros como representante dessa classe. Ok, ver séries, novelas, filmes, é bom. Funciona perfeitamente para para quebrar o gelo na conversa e tal. Mas a leitura de livros diferencia os meninos e meninas dos homens e mulheres.

Ler livros dá trabalho. Então escolha os mais adequados a você e mãos, ou melhor, olhos à obra.

Dever de casa 1: Listar e ler, na medida do possível, tudo o que faz sentido para o grupo social que você deseja se relacionar.

Pessoas: saia do conforto dos amigos de sempre

Essa parte é sempre polêmica. Porque os oportunistas estão aí. Sempre de olho.

Antes de escrever, eu sempre testo os assuntos entre as pessoas que conheço. Trocar ideia com pessoas que você tem pouquíssimos pontos de contato, pensando em como tocar pontos ligeiramente mais profundos em uma conversa, é algo difícil de ser implementado, mas desafiador.

A não ser para um grupo… os idosos!

Se você anda em bairros que tem um número considerável de idosos nas ruas, verá que para eles começar uma conversa é questão de segundos.

Pessoalmente, ouço com atenção. Existem alguns truques que os mais velhos usam que é mais fácil aprender com eles do que ficar batendo cabeça até acertar.

Mas, veja… evite conversar com estranhos. Afinal, sua mãe deve ter lhe ensinado isso, não? Tente conversar com semi-conhecidos. O famoso “amigo do amigo”, “colega do colega”. Aliás, o Facebook sabe bem explorar isso.

Pensando bem, foque neles. Muitos de seus amigos podem ser pontes para muita gente que está por aí.

Dever de casa 2: Tente trocar ideia com semi-conhecidos ou semi-estranhos (você escolhe a nomenclatura). Mas mantenha o constante dever de casa nº1.

Lugares: a parte cara (ou não) dessa situação

Se você já saiu do país e encontrou brasileiros, certamente ficou trocando uma bela ideia, só pelo fato de ambos serem do Brasil. O fator pertencimento a um lugar (quase sempre) une as pessoas.

Não estamos falando sobre viajar e encontrar brasileiros, veja bem. O primeiro estágio é explorar os próprios lugares dentro da sua cidade.

O fato de você conhecer in loco determinado lugar rende assunto. E como rende! Se a sua cidade é uma capital ou pólo regional, não faltará lugares para que você explore.

Sempre curti (e ainda curto) ir a bairros que nunca fui. É claro que a situação hoje no estado do Rio de Janeiro não nos permite isso. Você pode perder seus pertences, um carro, um bem, ou a vida.

Mesmo assim, há lugares seguros e relevantes que não nos dispomos a ir simplesmente por preguiça. Muita das vezes, no processo de conhecer pessoas, você manterá uma conversa verdadeira com outros cidadãos, simplesmente porque você já esteve no bairro que ela mora ou já morou.

Viu? Talvez nem seja tão caro. 😉

Dever de casa 3: Saia de casa. A solidão é um negócio de ouro para quem quer te manter à frente das telas 16h/dia.

Conclusão: a vida é um eterno ciclo de relacionamentos

Tenho esses 3 fatores como algo essencial na minha vida. Ainda sim, o fator número 4, o bônus, é o mais fundamental para que tudo isso aconteça: mantenha interesse verdadeiro pelas pessoas.

Se você não vê valor nisso, foi bom ter sua leitura até aqui.